terça-feira, 8 de outubro de 2013

Projecto de actividades para o biénio 2013-2015 apresentado pela Direcção eleita em 5.Out.2013


- História do Ensino Liceal na Lourinhã.

- História da AMAL/Banda da Lourinhã.

- Salvaguarda e divulgação, roteiro da Pintura Antiga na Lourinhã.

- Organização do arquivo Paroquial da Lourinhã.

- Estabelecimento de parcerias com outras associações de âmbito municipar e regional.

- Continuação da divulgação de trabalhos no Jornal Alvorada – Página da Cultura.

- Presidentes de Câmara Municipal da Lourinhã – levantamento e síntese biográfica.

- Divulgação da Associação no concelho e na região.

- NABUC – Núcleo dos Amigos dos Buracos das Cesaredas – trabalho a apoiar.

- Divulgação da Associação e das Atividades – plataforma digital, assim como dos recursos disponíveis.

- Organização de trabalho em rede – cada associado ou grupo de associados será responsável por um projeto, o papel da direção é estabelecer a rede de apoios para a sua exequibilidade.

- Continuação do trabalho com os técnicos da CML – Rota do Sagrado.

- Percursos de Património no concelho da Lourinhã.

- Património Imaterial na Lourinhã – levantamento de lendas, tradições, projeto em parceria com Escolas, Museu, GEAL.

- Trabalho em rede com as Autarquias e Leader Oeste com vista à publicação e divulgação dos trabalhos.

- Estabelecimento de parceria com o Instituto Alexandre Herculano da FLUL, Associação dos Arqueólogos Portugueses, Centro de Estudos de História Religiosa da UC (outras instituições científicas relevantes para o trabalho científico), comissão de Arte Sacra e Arquivo do Patriarcado de Lisboa.

- Trabalho científico em parceria com os Agrupamentos de Escolas

- Estudo e levantamento com recurso aos meios adequados das muralhas do castelo da Lourinhã.

- História da Terra – História Natural, nada que entre em colisão com a Espeleologia que está a cargo de cientistas competentes da Lourinhã.

- Implementação de conselho científico, apoio a estudos com vista à elaboração de teses e estudos científicos.

- MONOGRAFIA DA LOURINHÃ


Relatório apresentado pela Direcção na AG de 5.Out.2013


Associação fundada em 1993 para a defesa da cultura, história local e património da Lourinhã.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

- Publicações dos livros em parceria com a Escola e.B. 2,3 Dr. João das Regras:

1. Património Religioso Edificado no concelho da Lourinhã

2. Património Religioso Edificado no concelho da Lourinhã – cruzes, cruzeiros, passos da misericórdia, capelas particulares e nichos.

- Preservação da biblioteca da D. Bebé, doada ao município até à sua incorporação na BML.

- Contributo para o PDM – classificação da aldeia de Pena Seca e centro histórico do Moledo.

- Trabalho em parceria com Clubes do Património:

1. Escola 2,3 Dr. João das Regras

2. Escola 2,3 de Ribamar.

- Colaboração com a UEL (Centro de Formação da União de Escolas da Lourinhã)

1. Ações de Formação: “ Conhecer as raizes nas pegadas do tempo”

- Participação no I e V Seminário de Património da Região Oeste com apresentação de comunicações:

1. Igreja Matriz da Lourinhã e Convento de Santo António da Lourinhã, publicação em atas

2. Pintura Antiga na Lourinhã – atas não publicadas.

- Classificação de património de interesse concelhio, trabalho desenvolvido em parceria com a bancada da AM do PPD/PSD em 2008, aprovado por unanimidade em 2008.

- Colaboração na rota do Sagrado da responsabilidade da Oeste CIM – serviços técnicos da CML – Igreja de Santo António, Igreja Matriz da Lourinhã, Santuário da Misericórdia e Igreja Matriz do Moledo.

- Página da cultura do Jornal Alvorada – publicação mensal duma página dedicada à cultura, história local e património.

- Promoção de visitas ao Património local com público adulto, alunos de todos os graus de ensino.

- Rota das Igrejas em parceria com a CML.

- Reuniões informais sobre a temática: História do Ensino Liceal na Lourinhã.

- Reuniões informais para reorganização da Associação e levantamento de áreas temáticas com vista à Monografia do Concelho.

- Colaboração na organização do arquivo paroquial da Lourinhã.

- Início de pesquisa sobre a história da banda da Lourinhã/AMAL com vista a futura publicação.

- Contactos diretos e sistemáticos com o vereador da cultura, serviços e técnicos da CML, nomeadamente bibliotecário e responsável do arquivo.


Acta da Assembleia Geral de 5 de Outubro de 2013


Acta da Assembleia Geral

do

Centro de Estudos Históricos da Lourinhã

Aos cinco dias do mês de Outubro de 2013, pelas 16 horas, realizou-se a Assembleia Geral do Centro de Estudos Históricos da Lourinhã, com a seguinte:

Ordem de Trabalhos

  1. Apreciação e votação do Relatório e Contas apresentado pela Direcção.
  2. Apreciação e deliberação sobre a proposta de alteração dos Estatutos, no sentido de reconhecer capacidade eleitoral plena a todos os associados inscritos antes de 17 de Junho de 2013; bem como, de atribuir capacidade eleitoral activa aos participantes na Assembleia de 17 de Junho, que não fossem já associados; bem assim, de atribuir capacidade eleitoral passiva aos mesmos e a todos os interessados, maiores de dezasseis anos, que se apresentem à Assembleia Geral de 5 de Outubro de 2013; e de dispensar a exigência de subscrição prévia, por cinco associados, das listas concorrentes às eleições para os corpos sociais.
  3. Discussão e votação da proposta de regulamento eleitoral para os órgãos sociais, apresentada pela Direcção.
  4. Eleição dos titulares dos órgãos associativos para o biénio 2013-2015.

Tendo-se verificado não estarem presentes mais de metade dos associados, aguardou-se uma hora, pelo que a Assembleia teve início às 17 horas, com a presença de cinco associados anteriores a Junho do corrente ano; cinco pessoas que estiveram presentes na reunião de 17 de Junho p.p.; e dez pessoas que vieram hoje pela primeira vez à Associação.

Passando-se aos pontos da Ordem de Trabalhos, foram os mesmos abordados da seguinte maneira:

Ponto 1 - Pela Direcção cessante foi apresentado o Relatório referente à actividade da Associação nos últimos anos, o qual, posto à discussão e deliberação, foi aprovado pelos associados presentes.

Não foram apresentadas as contas, por impossibilidade de acesso à conta bancária, tendo os membros da Direcção justificado o facto, em virtude de à mesma terem acesso apenas os directores Rui Cipriano, já falecido, e Francisco Bento, que se encontra ausente. Os associados presentes consideraram justificada a omissão, cometendo à Direcção apresentar as contas na próxima Assembleia, a ter lugar em 2014.

Não foi apresentado parecer do Conselho Fiscal.

Posto à votação, o Relatório foi aprovado por unanimidade.

Ponto 2 - Foi apresentada e posta à votação a proposta da Direcção, que foi aprovada por unanimidade. Na sequência desta, a Mesa deu as boas vindas aos novos associados, que convidou a participarem nas actividades da Associação.

Ponto 3 - Apresentada e discutida a proposta de Regulamento Eleitoral trazida à AG pela Direcção, nos termos estatutários, foi a mesma aprovada por unanimidade.

Ponto 4 - Procedeu-se à eleição dos titulares dos órgãos sociais, tendo sido propostas as seguintes listas para a Direcção e Mesa da AG:

Lista A

Direcção

1- Teresa Maria Farto Faria de Sousa;

2- Isabel Maria Ullan Frade;

3- Maria Cândida Ferreira Pereira;

4- Sandra Maria Brito Barbosa;

5- José António Pereira da Silva;

Suplentes:

1- Carla Assunção Ferreira Abreu;

2- Luís Tomás Sarreira.



Mesa da Assembleia Geral:

1- Sérgio Tovar de Carvalho;

2- Maria das Neves Ribeiro de Carvalho;

3- José António da Costa Tomé.

Suplentes:

1- José Manuel Levy da Silva Soeiro;

2- Pedro Manuel Botto e Sousa Quintans.



e a seguinte lista para o Conselho Fiscal:

Lista B:

Conselho Fiscal

1- Fernando Pinto Lopes;

2- Leandro Filipe Fernandes;

3- Luís Manuel da Graça Henriques.

Suplentes:

1- João Manuel de Jesus Figueiredo;

2- Paulo Jorge da Costa Pereira Ferreira.

Apurados os votos expressos, apurou-se o seguinte resultado:

Votos válidos entrados na urna: para a Direcção e AG: dez; para o Conselho Fiscal: dez.

Votos brancos: zero.

Votos nulos: zero.

-Lista A: dez votos.

-Lista B: dez votos.

A Mesa declarou eleitas as listas A e B.

..........

De imediato os titulares eleitos tomaram posse, nos termos regulamentares, salvo José Tomé e Isabel Frade, por não estarem presentes.

Sendo 18h20 e nada mais havendo a tratar, foi a reunião encerrada.

De tudo se elaborou esta acta, que vai ser assinada pelos membros da Mesa presentes.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Convocatória da AG


Assembleia Geral 
eleitoral

Nos termos do disposto no artigo 27/1a) dos Estatutos, e na sequência da Assembleia de 17 de Junho do corrente ano, convoca-se a ASSEMBLEIA GERAL do Centro de Estudos Históricos da Lourinhã, para reunir nas instalações da Junta de Freguesia da Lourinhã, no próximo dia 5 de Outubro de 2013, pelas 16 horas, com a seguinte:
Ordem de Trabalhos
     1. Apreciação e votação do Relatório e Contas apresentado pela Direcção.
     2. Apreciação e deliberação sobre a proposta de alteração dos Estatutos, no sentido de reconhecer capacidade eleitoral plena a todos os associados inscritos antes de 17 de Junho de 2013; bem como, de atribuir capacidade eleitoral activa aos participantes na Assembleia de 17 de Junho, que não fossem já associados; bem assim, de atribuir capacidade eleitoral passiva aos mesmos e a todos os interessados, maiores de dezasseis anos, que se apresentem à Assembleia Geral de 5 de Outubro de 2013; e de dispensar a exigência de subscrição prévia, por cinco associados, das listas concorrentes às eleições para os corpos sociais.
     3. Discussão e votação da proposta de regulamento eleitoral para os órgãos sociais, apresentada pela Direcção.
     4. Eleição dos titulares dos órgãos associativos para o biénio 2013-2015.

Se à hora marcada não se encontrarem presentes mais de metade dos associados inscritos antes de 17 de Junho de 2013, a Assembleia Geral terá lugar, decorrida que seja uma hora sobre a designada para o início dos trabalhos, com qualquer número de associados presentes.

A documentação para a AG encontra-se publicada em http://centrodeestudoshistoricosmesaag.blogspot.pt/

Lourinhã, 17 de Setembro de 2013.
A Direcção,
(Teresa Faria, Isabel Frade, Leandro Fernandes, Francisco Bento)

Lista para a Direcção e Mesa da AG


CENTRO DE ESTUDOS HISTÓRICOS DA LOURINHÃ

Lista para a Direcção


1.____________________________________________________________

2.____________________________________________________________

3.____________________________________________________________

4.____________________________________________________________

5.____________________________________________________________


Suplentes:

1.____________________________________________________________

2.____________________________________________________________





Lista para a Mesa da Assembleia Geral


1.____________________________________________________________

2.____________________________________________________________

3.____________________________________________________________


Suplentes:

1.____________________________________________________________

2.____________________________________________________________

Lista para o Conselho Fiscal


CENTRO DE ESTUDOS HISTÓRICOS DA LOURINHÃ

Lista para o Conselho Fiscal

1.____________________________________________________________

2.____________________________________________________________

3.____________________________________________________________



Suplentes:

1.____________________________________________________________

2.____________________________________________________________

Proposta de Regulamento eleitoral


PROPOSTA À AG de 5 de Outubro de 2013
Nos termos do disposto no Artigo 39. dos Estatutos, a Direcção do CEHL apresenta a seguinte proposta de Regulamento Eleitoral, ressalvando que o disposto no número seis não terá aplicação na Assembleia Geral de 5 de Outubro de 2013.

REGULAMENTO ELEITORAL
1. Aberta a Assembleia Geral eleitoral, o presidente da Mesa pergunta se há listas de candidatos aos órgãos da Associação que algum associado queira apresentar.
2. Havendo-as, os interessados fazem chegar à Mesa, por cada lista para cada órgão, documento escrito em que conste o órgão a que se destina, bem como o nome dos candidatos inscritos na lista, não podendo nenhum candidato apresentar-se em mais do que uma lista, nem a mais do que a um órgão
3. As listas para a Direcção devem ter um número ímpar de membros, devendo apresentar dois suplentes.
4. As listas para a Direcção deverão indicar ainda três candidatos e dois suplentes para a Mesa da Assembleia Geral.
5. As listas para o Conselho Fiscal devem apresentar três candidatos e dois suplentes.
6. À frente do nome de cada candidato que não se encontre presente na Assembleia, deverá constar a assinatura do mesmo, significando com esta que manifesta a vontade de se candidatar, garantindo o primeiro inscrito, com a apresentação da lista, a fidedignidade daquela assinatura.
7. Apresentadas as listas, o Presidente da Mesa pergunta se há mais alguma lista que os associados queiram apresentar, recebendo-as se as houver, ou, no caso contrário, declarando encerrado o período para a sua apresentação.
8. Em seguida, atribui indiferentemente a cada lista para a Direcção uma letra, por ordem alfabética; após o que, na mesma sequência, atribui uma letra a cada lista para o Conselho Fiscal.
9. Seguidamente, o Presidente da Mesa dá conhecimento das listas à Assembleia,  identificando-as pelas letras respectivas e dizendo os nomes dos candidatos que, estando presentes, convidará a levantarem-se, a fim de serem reconhecidos pelos associados.
10. Depois, o Presidente da Mesa convida os candidatos indicados em primeiro lugar em cada uma das listas, e por ordem alfabética, a exporem as razões das respectivas candidaturas.  
11. Em seguida, a Mesa abre, por período razoável em função do número de listas, o debate entre os associados presentes que se queiram pronunciar acerca das candidaturas e respectivos programas, dando a cada interveniente a oportunidade de resposta às questões formuladas. Se o entender justificado, a Mesa pode alargar o período de debate por período razoável, que em princípio se deverá conter em meia hora, salvo deliberação da Assembleia em sentido diverso.
12. Encerrado o debate, a Mesa declara aberto o período de votação, procedendo-se a esta por chamada dos associados pela ordem constante no livro de presenças, considerando-se que não pretende votar o associado que, após terceira chamada, não compareça junto da urna eleitoral para o efeito.
13. A Mesa entrega aos votantes dois boletins de voto, de cores diferentes, destinando-se os boletins de cada uma das cores à eleição de um só dos órgãos a sufrágio, nos quais os eleitores devem escrever a letra correspondente à lista da sua escolha, que devem indicar de forma inequívoca, sob pena de anulação do voto.
14. No final da votação, o Presidente convida o primeiro candidato de cada lista a juntar-se à Mesa, a fim de estes candidatos observarem o escrutínio, podendo, no seu decurso, colocar as questões que considerarem pertinentes relativamente a este e sobre as quais a Assembleia se deverá pronunciar, após a abertura dos boletins de voto e antes da sua contagem, mediante prévia inscrição na acta das questões concretas levantadas.
15. O escrutínio é feito nos seguintes momentos: i) A Mesa procede à abertura da urna e separa os boletins por cor; ii) Procede-se à contagem do número de boletins, o qual deve coincidir com o número de votos entrados na urna; iii) Abre-se os boletins referentes à eleição da Direcção, que se dispõem em tantos montes quantas as listas que tenham sido votadas; iv) Procede-se da mesma forma relativamente aos votos para o Conselho Fiscal; v) No caso de os membros das listas que presenciam o escrutínio colocarem questões relativas à validade dos votos expressos, inscreve-se tais questões em acta, para a Assembleia se pronunciar sobre elas; vi) no termo destas deliberações, quando as houver, a Mesa procede à contagem dos votos e proclama os resultados do escrutínio, divulgando o número de votos expressos, bem como os votos brancos e nulos e os obtidos por cada lista.
16. São eleitas, para cada órgão, as listas que obtiverem mais de cinquenta por cento dos votos validamente expressos, não se contando os votos nulos, brancos, ou as abstenções.
17. No caso de nenhuma lista obter cinquenta por cento dos votos na primeira volta, proceder-se-á a segunda volta, concorrendo as duas listas mais votadas para cada órgão ou, se for o caso, a lista única para algum deles.
18. Havendo segundo escrutínio, a Mesa pode determinar que seja aberto novo período de debate, mais curto, procedendo-se novamente como acima descrito.
19. As omissões deste Regulamento são supridas pela Mesa, mediante inscrição prévia em acta da omissão detectada e do sentido da decisão adoptada, podendo qualquer associado presente tomar a iniciativa de se opôr à decisão e suscitar a intervenção da Assembleia para deliberar sobre o assunto, o que esta fará após deliberar acerca da pertinência da questão suscitada.
20. Os candidatos presentes tomam imediatamente posse, mediante assinatura de termo no livro respectivo, pela seguinte ordem: o Presidente da Mesa eleito, perante a Mesa em funções; os restantes membros da Mesa, perante o Presidente da Mesa eleito; os membros da Direcção e os membros do Conselho Fiscal, perante a nova Mesa em funções.
21. No termo da Assembleia Geral eleitoral é lida a acta respectiva, que é assinada pelo Secretário e pelo Presidente em funções à data do escrutínio, sem prejuízo de a Assembleia então reunida poder prosseguir para o tratamento de outros assuntos, sob a orientação da nova Mesa eleita.
22. Se não estiverem presentes todos os membros da Mesa, os que o estejam convidam a integrá-la outros associados presentes, preferindo quem não conste das listas a sufrágio ou, não sendo isto possível, procurando equilibrar as sensibilidades em presença; se necessário, os membros escolherão entre si o presidente ad-hoc.